Em junho deste ano,
a influenciadora Madu Paim usou as redes sociais para acusar o MC de agressões físicas, psicológicas e sexuais. Em um longo relato, ela se referiu a ele como um “predador sexual, predador de mulheres indefesas” e afirmou que se calou por muito tempo enquanto passava “por muitas ameaças, agressões, invasões a meu domicílio, perseguição, violência sexual, doméstica, patrimonial e psicológica”.
Madu descreveu diversas situações em que foi agredida de alguma forma: “Fui obrigada a bloquear meu chefe das redes sociais, o que gerou uma posterior demissão. Fui estrangulada por desejar 'boa viagem' ao advogado com quem tinha processos em comum e prestava serviços. Fui espancada com diversos socos na cabeça por fazer presença em um evento organizado pelo próprio amigo dele. Fui abandonada de madrugada no Itanhangá por entrevistar o MC Poze e obrigada a excluir o vídeo de todos os meios de armazenamento”.
A mulher ainda relatou mais casos: “Fui sequestrada, mantida em cárcere privado por três dias. Consegui fugir dele quando parou no engarrafamento, corri na direção contrária do trânsito e um motoqueiro me tirou do local. Tentou matar minha melhor amiga atropelada, ameaçou nosso Uber de morte e nos seguiu da Barra [da Tijuca] até o Centro ameaçando nos dar tiro, pois supostamente ele estaria armado no carro".
De acordo com a defesa do MC, o artista vem sofrendo perseguição por parte da ex-namorada. "Saliento que a suposta vítima com o único intuito de se vingar do acusado, já que este se encontra em um novo relacionamento, vive seus dias a perseguir não somente a ele mas também, seus familiares, amigos e até mesmo eu, advogada do caso, com stalker diários em redes sociais, juntei provas nos autos do processo, de todas essas perseguições, logo tudo será esclarecido", contou a advogada Juliana Nascimento ao DIA nesta quinta-feira (16).
A advogada ressaltou que o cliente foi instruído a não pronunciar o nome da suposta vítima, destacando que qualquer acusação desse tipo não é verdadeira.