Os presos portavam ao menos uma ave e foram encaminhadas para a Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (DPMA).
Uma das pessoas envolvidas estava com o mandato de prisão expirado e deverá responder diretamente pelos crimes anteriores e pelo crime ambiental, caso não haja a comprovação de registro dos animais em sua posse.
Durante a operação, foram encontrados animais mantidos em condições inadequadas e, dentre eles, espécies como o Tiziu, Copeiros e Trinca-ferros, além de gaiolas e materiais utilizados nas lutas irregulares.
Os animais foram encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), onde receberão cuidados veterinários e passarão por avaliação para depois serem reintroduzidos na natureza.
O tráfico de fauna silvestre é crime previsto na Lei nº 9.605/1998, e os responsáveis responderão por infrações administrativas e criminais.