Pesquisas apontam que medicamentos já existentes e novas biotecnologias podem prolongar a vida ativa e reduzir doenças relacionadas ao envelhecimento.

A ciência da longevidade vive um dos momentos mais empolgantes da história.

Por Nova Edição

Pesquisadores de universidades e centros de biotecnologia ao redor do mundo estudam substâncias capazes de retardar o envelhecimento e aumentar o tempo de vida saudável — o chamado healthspan.

Entre as linhas de pesquisa mais promissoras estão:

Metformina – medicamento usado contra diabetes que pode ajudar a reduzir inflamações e o risco de doenças associadas à idade.

Rapamicina – substância que regula o envelhecimento celular em testes com animais, estendendo a vida útil e prevenindo doenças degenerativas.

Senolíticos – drogas que eliminam células “velhas” (senescentes), responsáveis por inflamações e desgaste dos tecidos.

Resveratrol e NAD+ boosters – compostos ligados à melhora da energia celular e à proteção contra o envelhecimento precoce.

Segundo especialistas, se esses tratamentos forem confirmados em larga escala, poderiam representar o equivalente a “uma pílula da juventude”, prolongando em até dez anos a vida ativa e saudável da população.

 Porém, até que essa promessa se torne realidade, a receita para ganhar anos de vitalidade continua sendo a mesma:

Alimentação balanceada, Exercícios regulares, Sono de qualidade, Controle do estresse

Evitar cigarro e álcool em excesso.

Dez anos mais de vida saudável, pílula da juventude

Científico: Pesquisas em gerontologia, longevidade e medicina regenerativa que buscam prolongar a vida saudável (saúde celular, telômeros, senescência, drogas como metformina, rapamicina etc.).

 Estilo de vida: Hábitos comprovados que já hoje podem acrescentar até 10 anos de vida saudável (alimentação, exercício, sono, redução de estresse, não fumar, consumo moderado de álcool).

Metáfora / Futuro: A ideia de uma “pílula da juventude” que daria mais dez anos de vitalidade, como conceito de ficção científica ou inovação tecnológica.